sexta-feira, 25 de novembro de 2011


"I am not a word, I am not a line, I am not a girl that can every be defined."

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Voltando...

      Alô Deus, Alô terráqueos, tô de volta! Início de férias, pouca coisa pra fazer, tempo livre o bastante pra me inspirar. E eu meio que tô aproveitando esse tempo pra mim. Terminando de ler livros que fui encostando na cômoda, assistindo séries legais que, antes, tinha um pouco de preguiça, me dedicando mais ao inglês.. Também estou pensando bastante esses dias. Avaliando tudo que aconteceu durante o ano, sabe? E nossa, valeu muito a pena. Na verdade, desde que comecei esse período complicado da adolescência não lembro de ter tido um ano melhor. E eu, tolinha, subestimando 2011 por ser um ano ímpar - pois é, tenho uma cisma louca com anos ímpares, ou tinha haha.
        Então, tô querendo postar regularmente aqui. Espero que minha inspiração dure tempo o bastante pra escrever coisas maneiras e depois lê-las. Lembrar do que me levou a falar sobre aquilo, aos momentos que me inspiraram. É como se aquilo que eu escrevo descrevesse um pouco de mim. Sem definição concreta, só pelo que demonstro nas palavras. Acho isso legal, enfim.





Passou, como tudo passa, e algo em tudo que passa fica. Passou, porque tudo passa, porque tudo se pacifica.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011


Viver um dia de cada vez, sentir saudade e não ter medo de chorar. 
Tihuana.

Saudade.

Hoje foi mais um dos dias em que eu fiquei relembrando o ano passado. Todo mundo unido! A gente sabia que não ia ser assim sempre, mas queríamos que fosse. Dói tanto vê pessoas que amo longe...Sinto falta dos abraços, bagunças, risadas. De absolutamente tudo, só pelo fato de estar com vocês naquele momento. Não tô falando que não curto a minha nova turma, porque na verdade eu gosto bastante. E o fato de três das minhas melhores amigas voltarem a estudar comigo fez tudo parecer mais fácil. Só que nada vai apagar ou substituir o que eu passei com vocês. Tô vivendo uma nova fase. Conheci novas pessoas, me reaproximei de algumas, mas o que importa é que eu tô conservando as antigas. Pelo menos em meu coração. Infelizmente a distância tem dificultado muito as coisas. Mas eu amo vocês e nada nem ninguém vai ser capaz de tirar esse sentimento de mim. Preciso que saibam disso.

Dia comum - continuação.

Sim, porque eu só sei o que vi e escutei, nada de experiências. Em teoria sei mais do que muitos, mas essas coisas não funcionam como um jogo que você lê o manual e pronto, até porquê cada caso é um caso. Cada um age de uma forma. E eu sempre fico pensando em como eu agiria. Isso de ‘como teria sido’ não é lá muito maneiro. É melhor tentar do que em pensar assim, cheguei a essa conclusão a um tempo, quando me lembrava de coisas do meu passado e o ‘como teria sido’ me atormentava. Agora é diferente. O tempo passou, eu aprendi, algumas coisas mudaram. A sensação de solidão continua, mas parece que consigo entender e explicar os motivos bem mais do que antes. Antes parecia só algo vazio, agora eu vejo como uma maneira de me conhecer melhor. E escrever sempre ajuda, não é mesmo?

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Dia comum

Aqui estou eu em mais uma tentativa - provavelmente frustrada - de criar um blog. A verdade é que quando fico "sozinha", pensando, sempre me dá vontade de escrever alguma coisa. Sabe aquele desejo louco de expor o que você tá sentindo? Pois bem, é isso! Não tô sofrendo por nenhum garoto, discuti com alguma amiga ou briguei com meus pais. Está tudo em ordem. Quer dizer, fora o velho estresse por causa da feira de ciências da minha escola. Mas todo ano é a mesma coisa, nada de anormal. As coisas estão indo até melhor ultimamente. Embora sempre sinta alguma coisa faltando. La soledad. Não sei o que é sofrer por uma paixão ou algo do tipo, mas eu sei o que é se sentir sozinha, apesar de tanta gente - especial - ao meu lado. Pode parecer sem importância, mas tenho certeza que não sou a única a me sentir assim. Vai ver é a idade. Aquele mundinho adolescente onde tudo ganha proporções bem maiores do que realmente são. Ou talvez seja só a falta de alguém mesmo. Alguém que goste de mim. 
Eu tentando escrever algo "bonitinho" sobre se apaixonar e meu lado racional brigando com o sentimental. Uma vez uma amiga me falou que esse meu jeito pode assustar as pessoas. Será mesmo? É, pode ser. Acho que é só um mecanismo de defesa. Já vi tanta gente que eu gosto sofrer por causa de relacionamento que eles me assustam da mesma forma que me atraem.  





            Cada pessoa é um mundo, cada pessoa tem sua própria chave e a dos outros nada resolve. Clarice Lispector.